domingo, 30 de setembro de 2012

sábado, 29 de setembro de 2012

Quadro das presenças

E porque é importante estabelecer rotinas e levar as crianças a descobrirem o espaço e os materiais já temos em funcionamento o nosso quadro das presenças para o presente ano letivo. É semanal e as presenças e faltas são assinaladas com cartões de cor diferente para cada dia da semana. As faltas são assinaladas pelo responsável do dia colocando um cartão (que é sempre vermelho) no local da criança que falta. Como o grupo tem muitas crianças já muito crescidas combinámos por um cartão com P para as presenças e com um F para as faltas. Assim vamos crescendo e familiarizando-nos com os símbolos da escrita...

Uma fotografia de grupo

Este ano letivo o grupo é constituído por 25 crianças de 3, 4 e 5 anos. A Madalena é a menina mais nova do grupo e acabou de completar 3 anos. Para lhe oferecer uma lembrança de aniversário combinámos cada criança fazer o desenho de si próprio. Assim cada criança irá ficar com uma fotografia do grupo mesmo original. Parabéns para a Madalena e também para este grupo espetacular de crianças ávidas de aprender a descobrir.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Conselhos importantes


10 maneiras de criar uma criança confiante

Uma criança que gosta de si própria e que se sente amada e orientada, é capaz de tudo. Por isso, faça tudo para que a sua criança se sinta capaz de conquistar o mundo.


Crianças: é importante deixá-los sonhar

Veja a(s) imagem(s) em página inteira
1 - Seja confiante. Não tenha medo de o contrariar, se houver razões para isso. E não é preciso entrar na guerra. Não é não, e pronto. Tenha orgulho no seu papel de mãe. Um ‘não’ justificado nunca traumatizou ninguém. E uma criança confiante nasce acima de tudo de pais confiantes.
2 - Não critique. Não porque ‘traumatize’ mas porque é absolutamente inútil. Vemos por nós próprios. Se alguém nos diz: “És mesmo idiota”, pensamos: “Ele tem razão, a partir de hoje vou tentar ser melhor pessoa?” Claro que não. Pensamos: “Idiota és tu, ó palhaço.” As crianças nem sequer têm essa defesa. Para elas, que viveram ainda tão pouco para aprenderem que as coisas mudam, o presente é eterno. Pensam: “É verdade, sou mesmo idiota, não vale a pena tentar ser de outra maneira.”
3 - Um elogio nunca estragou ninguém, pelo contrário, e ainda temos imensa dificuldade em elogiar as crianças, porque achamos que vão ficar mimadas. Não vão. Mas não elogie constantemente, automaticamente, só porque acha que deve. Elogie quando se justificar, e explique porquê. Diga exactamente do que é que gostou: “Gostei muito que tivesses ajudado o João a vestir o casaco.”
4 - Ensine-os a ver o lado bom das coisas. Não se pode ganhar sempre e ter tudo o que se quer mas as coisas nem sempre são tão más como parecem. Conte-lhes a história do tio Alberto que começou com 1 a matemática e acabou engenheiro de foguetões na Nasa. Ou “Pois, a equipa hoje até levou uma cabazada de 6-0. Mas jogámos bem e para a próxima vai correr melhor e agora o que interessa é que há mousse de chocolate para o lanche”. Ensine-os também a ver o lado bom deles próprios. Ria com eles e divirta-se.
5 - Diga-lhe que gosta dela. Sim, claro que gosta, mas eles precisam de ouvir, como os namorados. Não os deixe cair num ciclo vicioso grave que começa assim: se uma criança sente que não gostam dela, acha que não é digna de ser ‘gostada’ e portanto, qual é a razão para gostar de alguém? Tendemos a achar que as crianças sabem que gostamos delas, afinal somos pais delas, mas nem sempre isto é assim tão líquido. Mostre-lhe que gosta dela, e diga-lhe porquê. Treine-a a pensar que é digna de ser amada.
6 - Não tome boas notas como um sinal de que tudo vai bem: estamos rodeadas de executivos de sucesso com o quociente de inteligência emocional de uma ervilha. Eduque as emoções da sua criança. Isto não quer dizer suprimir o medo, a fúria e a raiva. Todas elas são emoções úteis: o medo protege-nos, a fúria limpa, a raiva liberta. Mas ensine-os a perceber as razões por que agem da maneira que agem e o que podem fazer para canalizarem as emoções de outra maneira que não seja bater na irmã. Explique-lhes que têm de tratar os outros como gostariam de ser tratados. Não valorize apenas as boas notas: valorize acima de tudo o bom coração. Aviso: isto não se consegue num dia.
7 - Não se iluda com crianças demasiado ‘sossegadinhas’: Às vezes, crianças demasiado cordatas podem apenas estar inseguras do seu amor e de si próprias. Estas crianças não precisam de menos mimo, mas de mais. Não precisam que lhes digam: “és tão totó!” Não precisam que as empurrem para o meio da arena. Precisam de treinar a confiança em si próprias percebendo que são capazes: de subir à árvore, de ler o livro, de fazer uma birra e continuarem a ser amadas.
8 - Ajude-as a lidar com quem lhe chama nomes ou as chateia. Explique-lhe que os ‘insultadores’ não o fazem por ser verdade, mas porque estão chateados. Há vários truques: ignorar, cantar por cima, concordar, ir-se embora.
9 - Ensine-as a lidar com o medo: lembre-lhes alturas da vida delas em que conseguiram fazer qualquer coisa muito difícil, e que medo é uma emoção natural, que toda a gente tem.
10 - Ajude-as a desenvolverem os seus verdadeiros dons. Se ele não tem nenhum ouvido para a música, não o empurre para ser cantor. Por que não atleta, biólogo ou cozinheiro? Ter a noção das próprias capacidades poupa muitas desilusões e desgostos.


Ler mais: http://activa.sapo.pt/criancas/criancas/2012/08/31/10-maneiras-de-criar-uma-crianca-confiante#ixzz26w8uQoVi

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Ideias a reter


"Não me ensine nada que eu possa descobrir. Provoque minha curiosidade.


Não me dê apenas respostas. Desarrume minhas idéias e me dê somente pistas de como ordená-las.

Não me mostre exemplos. Antes me encoraje a ser exemplo vivo de tudo o que posso aprender.


Construa comigo o conhecimento. Sejamos juntos investidores, descobridores, navegadores, e piratas de nossa aprendizagem.


Não fale apenas de um passado distante ou um futuro imprevisível.


Esteja comigo hoje alternando as sensações de quem ensina e de quem aprende". 



Ivana M. Pontes

Apesar destas ideias não serem minhas identifico-me plenamente com elas no meu dia-a-dia

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

É sempre bom refletir sobre estas coisas!


Comunicar com os filhos



Dialogar com os filhos: uma tarefa de pais e filhos

Umas vezes por falta de tempo, outras por desinformação, e outras ainda por indisponibilidade, reparamos que alguns diálogos entre pais e filhos se transformam rapidamente em monólogos, em que há um que fala e outro que provavelmente escuta.
Também há situações em que os pais têm a perceção que até falam com os filhos sobre tudo, mas parece que isso não adianta, a maior parte das vezes também eles sentem que não são ouvidos.
Existe claramente uma diferença entre ouvir e escutar, em que o ouvir é apenas a captação de sons enviados e processados, e o escutar já exige sensibilidade, é ter disponibilidade e entendimento da informação que está a ser processada. É ter empatia, sabermos colocar-nos no lugar do outro para o entender, é estar com o coração atento, ajudar e sobretudo não criticar. A crítica destrutiva, muitas vezes, feita em prol dos valores educacionais, é uma das maiores causas do distanciamento entre pais e filhos.
E quando isso começa a acontecer cria-se um desconhecimento dos pais em relação aos pensamentos, ideias e vontades dos seus filhos. Sem saberem como agir, o distanciamento alcança um ponto tão crítico que os pais só chegam a detetar diferenças nos seus comportamentos perante uma situação crítica e, que por vezes, já é de difícil retorno.
Conquistar a confiança das crianças é um trabalho que deve ser iniciado desde os primeiros contatos com o bebé. A dependência da criança nesta altura, facilita este estreitamento de laços que serão estimulados no futuro à medida que ela se torna cada vez mais independente. É preciso ouvi-la com atenção, fazer-lhe perguntas que a façam perceber o seu interesse pelo que ela está a dizer e sobre o que acontece com ela, sendo isto muito diferente de inquirir como se quiséssemos invadir a sua privacidade.
Nunca foi tão importante o contato humano e as nossas crianças também sabem disso. Na maioria das vezes elas possuem tantos aparelhos, que mediatizam a relação através deles, usam os telemóveis, computadores as webcams, etc. que facilitam a comunicação social, no entanto é essencial a relação presencial, o toque, falar com elas e ensinar-lhes o que elas necessitam de saber. É fundamental ter disponibilidade para estar junto da criança permitindo que ela compartilhe emoções e comportamentos, sem julgar e acusar, apenas conversando com ela.
Os gritos e as acusações não acrescentam nada à comunicação, antes pelo contrário diminuem a possibilidade de um diálogo genuíno. Essa é a melhor forma de as acompanhar, de estarmos próximos delas, das suas emoções, aflições, dúvidas, perigos e preocupações.

Deixo-vos aqui um modelo/exemplo de comunicação que vos poderá ajudar em situações em que os vossos filhos fizeram algo que vos desagradou e que é baseado em cinco pontos:

1 - Nomear a emoção (dizer como se sente perante o acontecimento)
“Eu fiquei/estou triste…desiludido(a)…furioso(a)”
2. Relatar o sucedido, do seu ponto de vista
“Quando aconteceu isto…fizeste aquilo…disseste que…”
3. Propor mudanças
“Gostava que de agora em diante fosse assim…não acontecesse…”
4. Apontar benefícios da solução
“As coisas correriam melhor se…”
5. Apontar desvantagens da irresolução
“Serás castigado…Perco confiança…”

Oiçam com o coração e Boa Sorte.

Fátima Ferro
Psicóloga da Equipa Mindkiddo – Oficina de Psicologia
Psicóloga Educacional e Psicóloga Clínica
Formação Profissional em Educação Parental

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

O primeiro dia, sejam bem vindos!


Recomeçámos as atividades. Uns estavam ansiosos por este recomeço, outros tiveram um dia menos fácil, com tantas novidades ao mesmo tempo. Foi dia de pôr conversas em dia, de conhecer novos amigos e visitar os do ano anterior que foram para o 1ºCEB, de ouvir uma história, de jogar um jogo no recreio onde uma surpresa esperava cada criança. Foi um dia cansativo mas divertido e ... o primeiro de muitos que, desejo sejam enriquecedores para todos. 

Organização do ambiente educativo


Este é um aspeto fundamental para que uma sala de pré-escolar se torne "apelativa" e convide à descoberta. Esta organização requer um cuidado especial porque das opções tomadas pode depender ou não um ambiente educativo rico e motivador. Com um grupo de 25 crianças, de 3, 4 e 5 anos e com salas de dimensões reduzidas para grupos tão grandes as opções tornam-se uma verdadeira dor de cabeça que vamos, em conjunto, (eu, as crianças e a assistente) tentando ultrapassar. As sugestões vão aparecendo e vamos fazendo experiências e depois logo se verá!

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Setembro chegou!

Setembro chegou e com ele chegou também o reinício das nossas atividades. Já andamos nos preparativos  de modo a que, na próxima sexta-feira dia 14, iniciarmos as atividades letivas no CEMisericórdias. Sejam bem vindos!